quarta-feira, 17 de junho de 2009





Agora já tem data a apresentação do processo de criação de Salve o prazer, vários objetivos: o épico narrativo, dramaturgia do ator, músicas e instrumentos, samba no pé, tratamento realista e muita vontade de contar essa estória. Salve nossas forças !


PS: Será às 20 horas. Faltou essa informação no cartaz... ;-)


Axé!



Todos estão convidadíssimos.



Edu Gusmão

segunda-feira, 8 de junho de 2009

...De geração em geração...Todos no bairro já conhecem essa lição...

Hoje venho aqui falar sobre o processo, a o processo, tenho descoberto em mim algo muito valioso o poder de observar, aprender com algo divereten, nesses meses de imersão do nosso querido Assis Valente, tenho ouvido, lido bastante coisa a respeito, daquela epoca de ouro do radio do Brasil, epóca de Carmen Miranda e tantas outras estrelas da epoca.
Mas o que venho aqui falar é do experimento que passei no Sesc Santo André, EXPERIMENTO SAMBA.
Como foi bela tal experiência!
Um amplo salão, um palco, inúmeras cadeiras brancas plasticas.Eu, Ale e Paty procuramos uma cadeira para sentarmos e vermos o show, inícia-se o show o quinteto todos como antigos malandros no prumo de seus ternos riscas de giz na cor branca e um sapato bi color personalizado indicando que o grupo estava coeso em sua vestimenta.A Banda composta por violão, cavaquinho, pandeiro, surdo, sax alto, sax baritono, flauta doce, bateria, atabaque, repique e tamborim.
O grupo possui uma dinamica invejavel e desprendida algumas vezes de compromisso como o samba deve ser passando por dinamicas!!
MAS O MAIS BELO FOI tal espetaculo feito a frente de nossa mesa um grupo de mulatas com corpos bem volumosos, curvas e curvas, reparei de relance que no inicio do show havia um pequeno remelexo no quadril de uma morena abraçada com seu namorado quando iniciou o show, derrepende isso se torna o samaba, todas sorrindo, e despreocupadas, não marcar o 1 nem o 2 sambam, o quadril vai como fosse simples, como se fosse respirar, enquando os namorados timidos ainda, com seus quilos a mais tentam se afastar da "fadiga", ams de repente de paso em passo, contra tempo no pé desliza no salão, é isso um samba montado em pleno domingo em Santo André com uma platéia algumas vezes apatica, lá havia a comunidade de Santo Amaro, samabando e gingando sem desprendimento, sem vergonha, algo que vem de baixo, samba-se em dois,sozinho e sempre rindo, olha o mundo de cima, como se fosse a metafora eu sambo mesmo, me equilibro, mas olho o olho de cima filho, nunca pra baixo, eu timido arrisco alguns passos dou risada, tento me desprender ainda esse samba, mas a minha desculpa cai por cima quando olho para o palco um galego sambando gingando muito mais de quem realmente tinha a pela bronzeada do sol, desprendimento.sorriso!
de geração em geração se passa essa lição eu vejo que o samba é algo de cultura coletiva, passada de geração em geração vejo uma tia ensinando a sobrinha de 7 anos, e a menina sorri, e quer aprender, essa mesma tia vem samabando até a mim!E eu falo deus por favor não veja, ela da uma risada gostosa, e eu batuco na mesa!!
Vamos sambando minha vamos sambando!Quria dizer que foi um benção estar nesse show e ver outro show bem na minha frente
Assinado
Muca

domingo, 7 de junho de 2009

O tambor fala conosco de forma ancestral!






A dança afro surgiu no Brasil no período colonial, foi trazida por africanos retirados do seu país de origem para realizarem trabalho escravocrata em solo brasileiro. Esse estilo de dança foi registrada primeiramente na composição de religiões africanas e começou a se fortalecer em meados do século XIX com a ajuda dos tribos: sudaneses; bantos (dois povos situados em território africano) e os indígenas, que foram responsáveis pela criação do candomblé e de outros segmentos regionais que deram origem à dança dos caboclos e outros aspectos da cultura africana.A diversidade de ritmos culturais existentes hoje, foi oriunda de uma miscigenação que desenvolveu a identidade cultural do Brasil. O samba também tem a origem de suas diversas raízes nessa dança. Dança Afro contribui para o resgate de aspectos ligados à memória e à ancestralidade.